Café Sítio São José – safra 22/23 (Maio/23)
Esse é o café edição 109 do nosso clube de assinaturas!
Para maio selecionamos mais um café da região da Alta Mogiana, produzido com muito esforço e dedicação pelo produtor José dos Reis.
O Sítio São José fica no município de Restinga e foi conquistado com muito esforço e trabalho, realização de um sonho de ter a própria terra para cultivar.
Depois de muita dificuldade no início da lavoura de café, hoje ele pode dedicar-se a melhorar os processos para ter cada vez mais cafés de altíssima qualidade.
Esse lote de café especial é da variedade Catuaí amarelo e tem sabor de chocolate amargo, mirtilo e uva passa, corpo cremoso e acidez leve.
Um café delicioso 😉
Produtor: José dos Reis Silva Filho
O Sítio São José está localizado no município de Restinga, na região da Alta Mogiana paulista.
A conquista da área foi em 2012, um grande sonho realizado para José, pois desde criança sempre manteve vínculo com a atividade rural, dedicou-se aos estudos da atividade agrícola e, após muitas batalhas, conseguiu começar os trabalhos em seu sítio, dando o nome de São José em homenagem ao seu pai e também ao santo padroeiro dos trabalhadores e da família.
No início, a implementação da lavoura de café teve muitas dificuldades, pois a área era de pastagem, havia muitos tocos de eucaliptos e ainda não havia a disponibilidade de água, maquinário e moradia, mas com a ajuda de grandes amigos produtores, conseguiu realizar o plantio bem-sucedido de sua lavoura.
Depois de vencida esta primeira batalha, foram iniciados os manejos essenciais à cultura, além do acompanhamento diário do crescimento e formação dos pés de café, que desde a primeira colheita o surpreendeu!
Os cuidados em cada etapa refletiram em grãos de ótima qualidade e todo o trabalho vem sendo direcionado para que a melhora na qualidade dos grãos seja sempre contínua.
Ter cafés de excelente qualidade é o objetivo fundamental de José e é o café dele que iremos provar 😉
- Região de origem: Alta Mogiana, Restinga, estado de São Paulo
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Fazenda: Sítio São José
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Variedades: 100% Arábica – Catuaí amarelo
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Processo: Natural
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Altitude: 760 m
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Florada: Setembro
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Colheita: Início em Maio e término em Agosto
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Peneira: 16 acima
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Pontuação: 85 pontos na escala SCA
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Notas: Fragrância e aroma floral. Sabor de chocolate amargo, mirtilo e uva passa. Corpo cremoso e acidez leve. Finalização intensa.
- Certificações: Agricultura familiar
HISTÓRIA DA REGIÃO DA ALTA MOGIANA
A região da Alta Mogiana é tradicional produtora dos melhores cafés paulistas em virtude de sua grande altitude, clima favorável e larga experiência na produção de cafés finos.
A AMSC (Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana – conhecida internacionalmente como AMSC — Alta Mogiana Specialty Coffees)) congrega um grupo de produtores de cafés especiais localizados em 15 municípios paulistas — Altinopolis, Batatais, Buritizal, Cajurú, Cristais Paulista, Franca, ltirapuã, Jeriquara, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Ribeirão Corrente, Santo Antônio da Alegria e São José da Bela Vista — e 8 municípios mineiros – Claraval, Capetinga, Cassia, Ibiraci, Itamogi, Sacramento, São Sebastião do Paraíso e São Tomas de Aquino – especialmente selecionados por sua altitude e qualidade de seus cafés, distribuídos em meio aos polos cafeeiros de Franca, Pedregulho (um dos municípios mais altos do estado) e Altinópolis.
A maioria das fazendas da região é pequena, mas há também grandes e importantes propriedades. A Alta Mogiana desfruta de uma infraestrutura excelente com acesso fácil à tecnologia, mão de obra qualificada, com excelentes rodovias que facilitam o escoamento de produção.
A AMSC seleciona cuidadosamente seus membros, ou seja, busca cafeicultores com absoluta dedicação à qualidade para formar um grupo de fazendas focadas não só em excelência em todos os aspectos de qualidade e sustentabilidade, mas também em atender às diversas exigências e necessidades dos clientes, sejam eles cafeterias e compradores de café verde, tanto nacional como internacional.
Esse é o café edição 108 do nosso clube de assinaturas!
Para abril selecionamos um café que é produzido por um descendente de Santos Dumont, o pai da aviação!
A Fazenda Morada da Prata, que fica em Batatais, região da Alta Mogiana paulista, é centenária na produção de café. O produtor Arnaldo Adams Ribeiro Pinto é a quinta geração de produtores de café da família.
Possui grãos únicos e com sabores exclusivos que refletem o terroir da região, a natureza preservada e as mãos caprichosas de sua
gente. Aliado a isso, são adotadas tecnologias desde a lavoura até os processos de pós-colheita, conferindo os melhores grãos e a rastreabilidade destes cafés.
Esse lote de café especial é da variedade Mundo Novo e tem sabor vinhoso de frutas vermelhas, corpo licoroso e acidez tartárica.
Todo essa paixão pela inovação e a busca pelo conhecimento pode ser sentida em cada xícara desse café 😉
Produtor: Arnaldo Adams Ribeiro Pinto
A Fazenda Morada da Prata é centenária na produção de café. Possui grãos únicos e com sabores exclusivos que refletem o terroir da região, a natureza preservada e as mãos caprichosas de sua gente.
Aliado a isso, são adotadas tecnologias desde a lavoura até os processos de pós-colheita, conferindo os melhores grãos e a rastreabilidade destes cafés.
Tem como tripé a produção de cafés especiais, com sustentabilidade e a preservação da história deste grão que é paixão nacional. A Fazenda está a 850 metros de altitude, localizada em Batatais, São Paulo. Integra a região da Alta Mogiana e vem sendo reconhecida nacionalmente em premiações por qualidade.
A Morada da Prata está sob os cuidados de Arnaldo Adams Ribeiro Pinto, que é a quinta geração de produtores de café da família. Ele sucede à mãe, Maria Helena Dumont Adams, que é sobrinha-neta de Santos Dumont, o pai da aviação. A família traz em seu DNA a paixão pela inovação e a busca pelo conhecimento.
A produção de cafés em harmonia com a natureza é uma premissa na Fazenda, que tem mais de 30% de sua área total como reserva legal. A responsabilidade ambiental, social e econômica são práticas na Morada da Prata que vêm sendo reconhecidas por meio certificações como RainForest, 4C e Café Practices. Assim como em premiações em concursos regionais, nacionais e internacionais pela qualidade dos cafés produzidos, com sabores exclusivos.]
O café está presente na família desde 1872, quando Henrique Dumont adquiriu a Fazenda Arindeuva, onde atualmente é o município de Dumont, próximo à Ribeirão Preto. Hoje a família está na quinta geração produzindo café e com muitas histórias para contar.
A Fazenda Morada da Prata preserva a história em suas construções originais como o lavador, o terreiro e a tulha, que é de 1926 e que foi totalmente restaurada. Neste local, é possível fazer um mergulho na história do café da região e do Brasil, com muita alma e afeto.
- Região de origem: Alta Mogiana, Batatais, estado de São Paulo
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Fazenda: Morada da Prata
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Variedades: 100% Arábica – Mundo novo
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Processo: Natural fermentado
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Altitude: 850 m
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Florada: Setembro
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Colheita: Início em Maio e término em Agosto
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Peneira: 16 acima
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Pontuação: 84,5 pontos na escala SCA
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Notas: Fragrância e aroma frutado. Sabor vinhoso de frutas vermelhas. Corpo licoroso e acidez tartárica. Finalização marcante.
- Certificações:
HISTÓRIA DA REGIÃO DA ALTA MOGIANA
A região da Alta Mogiana é tradicional produtora dos melhores cafés paulistas em virtude de sua grande altitude, clima favorável e larga experiência na produção de cafés finos.
A AMSC (Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana – conhecida internacionalmente como AMSC — Alta Mogiana Specialty Coffees)) congrega um grupo de produtores de cafés especiais localizados em 15 municípios paulistas — Altinopolis, Batatais, Buritizal, Cajurú, Cristais Paulista, Franca, ltirapuã, Jeriquara, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Restinga, Ribeirão Corrente, Santo Antônio da Alegria e São José da Bela Vista — e 8 municípios mineiros – Claraval, Capetinga, Cassia, Ibiraci, Itamogi, Sacramento, São Sebastião do Paraíso e São Tomas de Aquino – especialmente selecionados por sua altitude e qualidade de seus cafés, distribuídos em meio aos polos cafeeiros de Franca, Pedregulho (um dos municípios mais altos do estado) e Altinópolis.
A maioria das fazendas da região é pequena, mas há também grandes e importantes propriedades. A Alta Mogiana desfruta de uma infraestrutura excelente com acesso fácil à tecnologia, mão de obra qualificada, com excelentes rodovias que facilitam o escoamento de produção.
A AMSC seleciona cuidadosamente seus membros, ou seja, busca cafeicultores com absoluta dedicação à qualidade para formar um grupo de fazendas focadas não só em excelência em todos os aspectos de qualidade e sustentabilidade, mas também em atender às diversas exigências e necessidades dos clientes, sejam eles cafeterias e compradores de café verde, tanto nacional como internacional.
Esse é o café edição 107 do nosso clube de assinaturas!
Para março selecionamos um café da produtora Renata Zancaner Hernandes que é de uma família onde a agricultura está no DNA!
A história da família Hernandes está ligada com a história do café. Desde que seus descendentes desembarcaram no Brasil, em meados de 1896, para trabalhar como meeiros nas lavouras do interior de São Paulo, a vocação para trabalhar com a terra tem passado de geração em geração.
Renata está à frente da Fazenda Compostela que fica em Águas Vermelhas, projeto ousado que resgatou a experiência da primeira geração ao começar do zero.
As primeiras mudas foram plantadas em 2016 e a primeira colheita realizada dois anos depois. Já são três anos de safra e a população local faz parte desse projeto.
Para a família Hernandes, trabalhar em união, exercer um trabalho de excelência e valorizar todos que sustentam os negócios da família, são riquezas inegociáveis.
Esse lote de café especial é da variedade Arara e tem notas de baunilha, castanha e chocolate, corpo cremoso e acidez baixa.
Todo esse trabalho feito com união e dedicação pode ser sentido em cada xícara desse café 😉
Produtora: Renata Zancaner Hernandes
A história da família Hernandes está ligada com a história do café. Desde que seus descendentes desembarcaram no Brasil, em meados de 1896, para trabalhar como meeiros nas lavouras do interior de São Paulo, a vocação para trabalhar com a terra tem passado de geração em geração.
Naquela época, o café era o principal produto de exportação brasileira. Para fomentar a produção, o governo e os grandes fazendeiros incentivavam a vinda de imigrantes para trabalharem nas lavouras cafeeiras. Graças a esse trabalho, os avós do produtor rural Manoel Carlos Hernandes, o Cacau, (in memorian), Manoel Hernandes e Odette Berça Hernandes; conquistaram as primeiras propriedades nos estados do Paraná e São Paulo, um dos polos da cafeicultura.
Cacau deu sequência à tradição cafeeira da família na cidade de Catanduva, interior de São Paulo, e, posteriormente, no sul de Minas Gerais, passando a diversificar a produção ao incluir o cultivo de laranja, seringueira e cana-de-açúcar, sem jamais abandonar o café. A missão de continuar o legado da família foi passada ao seu filho, Paulo Hernandes, que segue à frente da gestão dos negócios da família junto com a esposa Renata e o filho Manoel, investindo numa produção sustentável e apostando em novas frentes, como a soja.
Para a família Hernandes, trabalhar em união, exercer um trabalho de excelência e valorizar todos que sustentam os negócios da família, são riquezas inegociáveis.
A cafeicultura brasileira vem se reinventando e um novo polo do grão vem se estruturando, com novas variedades na região da Chapada de Minas, próximo à divisa com a Bahia. A região cafeeira está compreendida em áreas com altitudes entre 700 e 900 metros, nas cidades mineiras de de Águas Vermelhas, Ninheiras, Berizal, até Taiobeiras, um oásis. Assim como seus antepassados, Renata e Paulo tiveram que desbravar a região, planejando a abertura de estradas e as áreas para o plantio das primeiras mudas de café.
“É um projeto ousado que resgatou a experiência da primeira geração ao começar do zero. Quando chegamos em 2014, não havia energia elétrica no local, trabalhamos durante dois anos com gerador. Vivenciar e entender o que os meus antepassados sentiram ao desbravar as terras foi trabalhoso, mas, ao mesmo tempo, gratificante”, afirma, com orgulho.
Renata está à frente da Fazenda Compostela que fica em Águas Vermelhas. As primeiras mudas foram plantadas em 2016 e a primeira colheita realizada dois anos depois. Já são três anos de safra e a população local faz parte desse projeto.
Todas as fazendas da família são 100% certificadas por suas boas práticas agrícolas. “Grande parte da energia utilizada nessa propriedade é fotovoltaica. Nossa maior usina possui dois mil metros de placas solares. A propriedade tem captação de água de chuva e da água de processo do café, utilizada para fazer a compostagem na parte nutricional, o que exige o mínimo de compras externas. Nada é desperdiçado e tudo é reutilizado”.
E os projetos não param por aí. A família pretende fomentar a educação e o desenvolvimento social de jovens da região através de uma base que ficará no município de Águas Vermelhas com a adesão de 20 alunos na primeira turma.
- Região de origem: Chapada de Minas, Águas Vermelhas, estado de Minas Gerais
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Fazenda: Compostela
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Variedades: 100% Arábica – Arara
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Processo: Cereja descascado
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Altitude: 780 m
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Florada: Setembro
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Colheita: Início em Maio e término em Agosto
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Peneira: 16 acima
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Pontuação: 85 pontos na escala SCA
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Notas: Fragrância e aroma floral. Sabor de baunilha, castanha e chocolate. Corpo cremoso e acidez baixa. Finalização de chocolate.
- Certificações:
HISTÓRIA DA REGIÃO DA CHAPADA DE MINAS
Responsável por 6% da produção de café do estado de Minas Gerais, com altitudes que variam entre 700 e 1.300 metros, conta com chapadões característicos, solos ricos em matéria orgânica e pluviosidade abundante, porém concentrada. A região engloba os vales do Jequitinhonha e Mucuri e é composta por 22 municípios, sendo Capelinha seu ponto central.
Esse é o café edição 106 do nosso clube de assinaturas!
Para fevereiro selecionamos um café de uma jovem produtora, Júlia de Sousa Viana, que é da quarta geração de uma família de cafeicultores e vem se dedicando na produção de cafés especiais.
A fazenda Cambuí está localizada em Cabo Verde, município do Sul de Minas Gerais, em uma altitude acima de mil metros.
Esse lote de café especial tem notas de avelã, licor de manga e cacau, corpo licoroso e acidez cítrica equilibrada.
Todo o trabalho e dedicação dessa jovem você pode sentir em cada xícara desse café 😉
Produtora: Júlia de Sousa Viana
A produtora Julia Viana, de 26 anos, representa a quarta geração de sua família que trabalha com a cafeicultura.
Ela cresceu em uma fazenda de café e se apaixonou pela atividade. Apesar da tradição, nem tudo foi fácil. Jovem e mulher, ela e a mãe tiveram que lutar para conquistar confiança e respeito.
“Foi no grão de café que vi a oportunidade de mudança e inovação para mim e minha família”.
As mudanças foram rápidas na vida da Júlia. Tudo começou há cinco anos, quando ela e a mãe, Claudia Maria de Sousa Viana, iniciaram um projeto voltado para a qualidade dos cafés, com a formação de microlotes. Muitos não acreditaram no trabalho delas e duvidaram dos seus sonhos, mas a qualidade do café foi reconhecida com dois prêmios de qualidade.
Foi Claudia quem percebeu, primeiro, o potencial que tinham nas mãos. “Descobrimos o mundo dos cafés especiais. No primeiro ano, ficamos em terceiro lugar em concursos regionais. A partir desse resultado, o nosso foco passou para os cafés especiais. Hoje, 50% da nossa lavoura é dedicada ao café especial, mas queremos ampliar para 100%. A meta é crescer em qualidade e não em área de produção”, explicou Julia.
Fazemos processamentos Honey, Cereja descascado, Natural e também fermentação. Usamos terreiros de concreto, terreiros suspensos e estufa na secagem dos grãos.
A propriedade da família, o Sítio Cambuí, fica em Cabo Verde, em área com selo de Cafés Vulcânicos. Julia destaca que os cafés estão em “terroir” único no Brasil.
“É incrível pensar que esse solo tem um diferencial que chega até a xícara do café”.
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Região de origem: Sul de Minas, Cabo Verde, estado de Minas Gerais
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Fazenda: Cambuí
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Variedades: 100% Arábica – Catuaí vermelho
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Processo: Cereja descascado
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Altitude: 1.190 m
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Florada: Setembro
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Colheita: Início em Maio e término em Agosto
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Peneira: 16 acima
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Pontuação: 85,25 pontos na escala SCA
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Notas: Fragrância e aroma doce. Sabor de creme de avelã, licor de manga e cacau. Corpo licoroso e acidez cítrica equilibrada. Finalização prolongada e doce.
- Certificações:
HISTÓRIA DA REGIÃO DO SUL DE MINAS
O Sul de Minas apresenta grandes altitudes e um clima ameno, fortemente influenciado pela serra da Mantiqueira.
As montanhas do Sul de Minas têm sua paisagem composta por belos cafezais entremeados por faixas da Mata Atlântica, criando uma especial condição para se produzir excelentes cafés.
O café do Sul de Minas se destaca pela feliz combinação de altitude (até 1.260 m) e temperatura média o ano todo, que se reflete na doçura natural.
Esse é o café edição 105 do nosso clube de assinaturas!
Para o primeiro mês de 2023 selecionamos um café de uma produtora que participou do Festival Elas no Cerrado Mineiro, o primeiro da região e que se consagrou pela sua importância por envolver experientes cafeicultoras e estimular a participação de novas gerações de produtoras.
Esse lote delicioso é da produtora Evanete Peres e tem notas de framboesa, vinho tinto e mel. Além disso, este café especial é de grãos moca ou moquinha.
Os grãos moca são provenientes da não fecundação de um dos óvulos do fruto, sendo que apenas um grão se desenvolve no interior do fruto do café, ficando com o formato redondo.
Evanete dirige a fazenda Paraíso Estate Coffee e respeita uma história de quase 100 anos na cafeicultura, que se resume na paixão pelo café e no entusiasmo de se relacionar com as pessoas de forma próxima e verdadeira. Legado esse, herdado pelo patriarca Serafim Peres.
A busca constante por qualidade e diferenciação faz parte do DNA de Evanete e todo esse trabalho e amor você sentirá ao provar esse lote 😉
Produtora: Evanete Peres Domingues
Dirigida por Evanete Peres, a Paraíso Estate Coffee respeita uma história de quase 100 anos na cafeicultura e se resume na paixão pelo café e no entusiasmo de se relacionar com as pessoas de forma próxima e verdadeira. Legado esse, herdado do patriarca Serafim Peres.
A sede da fazenda fica praticamente dentro do perímetro urbano da comunidade de Amanhece, uma microrregião conhecida por fazendas que produzem cafés de alta qualidade na região.
O valor da sua história, persistência e a busca por constante qualidade e diferenciação está no DNA da Evanete. Por isso são entusiastas de novas tecnologias e inovações aplicadas nas lavouras e nos processos de pré e pós-colheita para produzir cafés de alta qualidade.
Além de quebrar paradigmas, a Paraíso Estate Coffee carrega em sua essência a mais autêntica expressão feminina. Evanete é uma pessoa à frente do seu
tempo que, através de sua liderança feminina, lança seu olhar cuidadoso de mulher orientando sua equipe na busca constante pela qualidade e ciência em tudo que fazem.
O propósito dela é produzir cafés de qualidade através da persistência e visão de oportunidade, sustentado em um modelo baseado na busca pela tecnologia, conhecimento técnico e relacionamento próximo com as pessoas.
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Região de origem: Cerrado Mineiro, Araguari, estado de Minas Gerais
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Fazenda: Paraíso Estate Coffee
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Variedades: 100% Arábica – Paraíso (grãos moca)
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Processo: Natural
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Altitude: 951,5 m
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Florada: Setembro
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Colheita: Início em Maio e término em Agosto
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Peneira: grãos moca
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Pontuação: 86 pontos na escala SCA
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Notas: Fragrância e aroma de mel. Sabor framboesa, vinho tinto e mel. Corpo licoroso e acidez tartárica (vinhosa). Finalização longa e agradável.
- Certificações:
HISTÓRIA DA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
A Região do Cerrado Mineiro é uma origem de produção de café de alta qualidade, reconhecido no mundo – a primeira “Denominação de Origem” no Brasil, localizada no noroeste do estado de Minas Gerais.
Tendo estações bem definidas – um verão quente e úmido e um inverno agradavelmente seco – é uma forte característica da região. As plantações de café são cultivadas em áreas com altitudes variando entre 800 e 1.300 metros, como resultado, cafés de alta qualidade com uma identidade única.
Os cafés possuem “Garantia de Origem e Qualidade” pela Região do Cerrado Mineiro – D.O. Conselho Regulador.QRCode
O processo oficial de produção da Denominação de Origem, enfatiza e valoriza as características da nossa terra. Só cafés cultivados dentro da área oficialmente delimitada e que seguiu as regras do processo de produção definido pelo nosso Conselho Regulador, pode ter o Região do Cerrado Mineiro – D.O. assegurada pelo Selo de Procedência Garantida de Origem e Qualidade.